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Como encaramos a questão dos direitos humanos

Da edição de maio de 1989 dO Arauto da Ciência Cristã


No decorrer de uma conferência de professores de escolas públicas, sentei-me para almoçar com sete outras pessoas de diversas origens. Só na nossa mesa estavam representadas oito cidades de quatro países diferentes. Depressa compreendi, quando começamos a falar, que a imagem mental que tinha dos países dessas pessoas, era muito negativa. Nem sempre é fácil determinar com exatidão a origem dessas impressões. No entanto, cada uma dessas pessoas contradizia meus preconceitos. Eram todas muito inteligentes e dedicadas, pessoas que eu gostaria de ter como vizinhos.

*Christian Science (kris’tiann sai’ennss)

A diferença abismal entre as impressões negativas que albergava e o verdadeiro caráter dessas pessoas, originou a pergunta: “Será que perdemos de vista inúmeras virtudes e qualidades, quando nos permitimos um julgamento de nossos concidadãos, obscurecido por imagens de violência?” O pior é que nos equivocamos, nos privamos de algo, quando pensamos que os outros estão separados da inteligência, do amor e da integridade que pertencem ao homem como reflexo espiritual de Deus.

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