O que é que faz as pessoas permanecerem casadas, continuarem num emprego, aderirem aos estudos, assumirem a obrigação de educar os filhos do melhor modo possível? É o amor. O que consideramos “amor verdadeiro”, parece às vezes um fogo irresistível a soldar nossa vida à de outrem em toda sorte de combinações novas e desejáveis, que, segundo cremos, durarão para sempre.
Por que será, então, que às vezes, depois de passada a novidade do relacionamento, as pessoas perdem o interesse, desejam fazer outro trabalho ou interrompem estudos que uma vez as fascinaram tanto? ou pensam em separar-se do marido, ou da mulher, a quem juraram fidelidade e dedicaram de início tanto tempo, energia e afeição?
A chave para restaurar o amor e a dedicação genuína se encontra na compreensão mais profunda do poder de Deus, o Amor divino, na disponibilidade constante desse poder e em nossa função de expressá-lo.
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