Haveria algo pior do que o dia em que o trator arrasou os pés de lilás e o pequeno quiosque no terreno baldio do outro lado da cerca, nos fundos de nossa casa? E não foi só isso!
A família que se mudou para a nova casa ali construída, tinha um filho cujo aparelho estereofônico mandava seu som de milhões de decibéis por toda a rua, abafando o canto dos passarinhos e os civilizados momentos de silêncio do bairro.
Tratava-se da qualidade da vida em família e na comunidade, que desse modo estava ameaçada, e dessa intromissão, esse egoísmo e essa afronta. Será que uma família tem o direito de impor sobre as outras aquilo de que gosta? Como sair-se duma situação dessas?
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