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Relato de um leitor

Uma conversa inesquecível

Da edição de maio de 1989 dO Arauto da Ciência Cristã


Não esquecerei uma viagem aérea que fiz há pouco tempo. Sentou-se ao meu lado um passageiro do gênero, digamos, “atlético”. Conforme vim depois a saber, sua atividade profissional estava relacionada com certo esporte do qual eu participara. Em Virtude disso começamos a falar de esportes. Segundo todas as aparências, ele devia ter uma vida deslumbrante.

Durante nossa conversa perguntou-me qual era minha atividade profissional. Com toda a franqueza eu estava procurando argumentos convincentes para enfrentar a reação dele quando lhe dissesse que era Cientista Cristão e trabalhava para minha Igreja.

A conversa parou abruptamente. Sua expressão despreocupada e feliz mudou por completo. Em seguida derramou sua história, que era de partir o coração. Ele não era feliz com o que fazia; tinha um problema de alcoolismo; e de fato ansiava por algo substancial na vida.

Não mais falamos de desportos. Passamos a viagem toda falando de Deus e de coisas espirituais. Era uma situação pasmosa. Primeiro disse-me que religião, para ele, tinha uma conotação duvidosa. Apesar disso, ele achava que precisava de Deus em sua vida. Em determinada altura, pensei: “Ele vai reconhecer a Verdade.” Creio que nunca antes havia partilhado a Ciência Cristã com tanta naturalidade e honestidade. Minhas respostas às perguntas dele eram muito simples. Mas não escondi meu amor pelo que a Ciência Cristã fizera por mim. Ele não estava nada cansado do tema. Pelo contrário, quis saber mais.

Por isso disse-lhe que tinha comigo um exemplar suplementar do livro que mudara minha vida. Perguntei-lhe se gostaria de o possuir. Voltou-se para mim e com impetuosidade que nunca teria imaginado, disse: “Dê-me esse livro. O que é? Mostre-mo.” Conversamos sobre Ciência e Saúde. Disse-lhe que se tivesse paciência, também sua vida seria mudada. No final do vôo agradeceu-me com essa espécie de sinceridade que provoca um nó na garganta.

Chama-me a atenção o fato de que incidentes desse gênero aconteceram-me cerca de cinco vezes nos últimos três ou quarto meses. Relatei isso a uma amiga, que me contou que tivera igual tipo de experiência com três pessoas, durante umas férias recentes! E há outras de que tenho conhecimento, fora os freqüentes exemplos que lemos nos periódicos, o que é suficiente para nos fazer acreditar que algo está acontecendo. Talvez pudéssemos chamar isso de revolução que vai de um coração ao outro.

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