Não esquecerei uma viagem aérea que fiz há pouco tempo. Sentou-se ao meu lado um passageiro do gênero, digamos, “atlético”. Conforme vim depois a saber, sua atividade profissional estava relacionada com certo esporte do qual eu participara. Em Virtude disso começamos a falar de esportes. Segundo todas as aparências, ele devia ter uma vida deslumbrante.
Durante nossa conversa perguntou-me qual era minha atividade profissional. Com toda a franqueza eu estava procurando argumentos convincentes para enfrentar a reação dele quando lhe dissesse que era Cientista Cristão e trabalhava para minha Igreja.
A conversa parou abruptamente. Sua expressão despreocupada e feliz mudou por completo. Em seguida derramou sua história, que era de partir o coração. Ele não era feliz com o que fazia; tinha um problema de alcoolismo; e de fato ansiava por algo substancial na vida.
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