Um amigo meu pediu-me um favor muito especial. Exteriormente manifestei-me com muita simpatia, mas, por dentro, fiquei a resmungar. Percebi que tinha de orar. Pensei na segunda milha a que Cristo Jesus se referiu no Sermão do Monte.
Nesses tempos de dominação romana, exigia-se por lei que os nãoromanos carregassem os petrechos de um soldado romano, durante uma milha, se solicitados a fazê-lo. Jesus instruiu para que isso fosse feito uma segunda milha, de livre vontade.
O Mestre definiu fraternidade em termos de amor que ultrapassa em muito o comportamento cômodo que já nos é conhecido. Ele falou ao povo do amor crístico, o amor de Deus refletido em obras diárias; amor tão revigorante e pleno de bondade, que o coração se derretia, o pensamento se abria, o caráter se corrigia, esperanças moribundas renasciam com vida nova. Jesus utilizou palavras comuns, para descrever esse amor incomum. E ele disse a seus ouvintes: “Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas.” Mateus 5:41.
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