Há tempos venho pensando nessa questão da amizade, acerca de Deus como Amor universal e também como essas duas idéias se ligam entre si.
No início, a questão toda parecia um quebra-cabeça. De um lado, as pessoas. Elas têm amigos, sendo alguns deles mais chegados do que outros, por razões diversas. Por outro lado, a Bíblia diz-nos que Deus é Amor e que Ele é o primeiro e o último, Ver 1 João 4:8; Apoc. 22:13. o Tudo e o Único. Se existe apenas um Ser infinito, que é o próprio Amor, como explicar a existência de bilhões de pessoas, cujos amigos variam em grau de proximidade?
Comecei a resolver esse quebra-cabeça faz algum tempo. As peças começaram a se encaixar como resultado de uma experiência que tive na escola, durante a adolescência. Eu tinha uma amiga com quem passava muito tempo e com quem me divertia bastante. Aí, um dia, constatei que não conseguia mais aturar a presença dela. Era ridículo. Ainda a queria bem, mas tudo o que ela dizia ou fazia, era motivo de irritação. Afastei-me dela. Minha frustração era enorme, porém. Não queria magoá-la, mas não conseguia explicar meus sentimentos. Sendo Cientista Cristã, pus-me a estudar a Bíblia. Também examinei o que a Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã
Christian Science (kris’tiann sai’ennss), Mary Baker Eddy, escreveu sobre o amor. E orei bastante.
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