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A importância da quietude

Da edição de outubro de 1988 dO Arauto da Ciência Cristã


Meu pai possuía no âmago do ser, a força para manter a quietude que lhe permitia comungar com a natureza de forma peculiar. Conhecia bem as minúcias da vida dos campos e da vegetação que rodeavam a casa de minha infância. Quando eu era pequena, era excitante acompanhá-lo nas manhãs primaveris e procurar os primeiros ninhos e os brotos das prímulas. Mas aos cinco anos não era fácil manter a paciência e a quietude necessária para essas aventuras.

Meu pai era também firme disciplinador e muitas vezes obrigavame me a permanecer sentada ao seu lado, quieta, depois dos restantes membros da família se terem levantado, se porventura eu tivesse estado particularmente irrequieta durante a refeição. Isso representava uma tortura para mim, mas essa disciplina ajudou-me a valorizar o sossego e a desenvolver uma tranqüilidade interior de incalculável valor, quando adulta, em meio ao bulício citadino.

A tranqüilidade de pensamento não tem nada a ver com o ambiente exterior. Pelo contrário, dá-nos acesso a um nível espiritual mais elevado, o qual é o ambiente natural do homem. Nessa elevação espiritual começamos a descobrir nossa identidade eterna, unida para sempre a Deus, o Espírito.

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