Estávamos todos a brincar na sala de brinquedos no andar de baixo, Peter, sua irmãzinha Jody e eu. Com quase três anos de idade, Peter conversava por meio de perguntas completas, com enorme curiosidade a respeito de tudo. (“Podemos construir um prédio bem, bem alto?” “O que aquele besouro está fazendo ali?” “Como é que funciona o piano?”)
Jody andava e cantarolava, mas não falava propriamente. Fazia gorjeios, como as andorinhas lá fora. Seu interesse se restringia a colocar coisas na boca e desamarrar os cordões do sapato.
Quando chegou a hora de eu subir com Jody para uma troca de fraldas, expliquei a Peter com cuidado, procurando ter certeza de que estava me ouvindo, que voltaríamos logo e que ele poderia subir também, quando quisesse.
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