Passaram séculos desde que os discípulos de Cristo Jesus debateram entre si “qual era o maior”. Contudo, é provável que todos já tenhamos ouvido semelhante pergunta feita por alguém no local de trabalho, em casa, na escola e talvez até na igreja, interrogando-se qual dos colegas, amigos e familiares é o melhor ou o mais importante.
Algumas vezes o propósito dessa pergunta surge do interesse genuíno em atribuir o mérito à pessoa que de fato realizou o trabalho, a fim de que receba uma promoção. No entanto é mais comum originar-se na atitude que Cristo Jesus mansamente repreendeu, quando tomou conhecimento do debate entre os discípulos. Ele disse: “Se alguém quer ser o primeiro, será o último e servo de todos.” Marcos 9:34, 35. Ele próprio deu provas de suas palavras com a humildade exemplificada em sua vida.
Mas porque a humanidade é tão atormentada pela questão de quem é o maior? Não será por causa do conceito errado de que o homem é mortal, a progênie de outro mortal, e sempre vulnerável? Sem dúvida Esaú percebeu, ainda que tenuamente, esse problema, pois disse o seguinte sobre seu irmão: “Não é com razão que se chama ele Jacó? pois já duas vezes me enganou: tirou-me o direito de primogenitura, e agora usurpa a bênção que era minha.” Gênesis 27:36.
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