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É monótono ser bom?

Da edição de agosto de 1988 dO Arauto da Ciência Cristã


Você talvez já tenha ouvido alguém dizer que se fôssemos cem por cento bons, a vida seria muito sem graça. No entanto, nesta década dos 80, o mundo está pagando caro pelo gosto que se generalizou, o de não ser inteiramente bom.

É interessante ver como assuntos de grande importância ficam desvirtuados devido à influência de chavões e ditados populares. Há quem diga que um pouco de malícia dá gosto à vida. Com raras exceções, a experimentação assume o aspecto de travessura inofensiva, sob a alusão de que é bem mais divertido não ser tão “puritano”.

Existe, contudo, o outro lado da moeda, assaz duro para a febril exaltação das emoções humanas. O alcoolismo, os casamentos infelizes, os acidentes e os ferimentos, a falta de saúde, junto com o fardo do envelhecimento precoce e da debilitação, muitas vezes levam até mesmo os mais divertidos e levianos aventureiros de volta à dura natureza mortal da existência humana.

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