No ano passado o Instituto Tecnológico de Massachusetts (M.I.T.) contratou pela primeira vez uma professora negra, para a cátedra de matemática aplicada, a Dra. Iris Mack. Quando se fala com ela sobre essa conquista, ela diz que deve muito ao apoio de seus pais, particularmente ao exemplo de coragem e dedicação de sua mãe. A certa altura, sua mãe teve de criar dez filhos sozinha. A Dra. Iris refere-se também a Deus, à oração e ao renascimento espiritual, os quais, segundo ela, não entram em conflito com seu trabalho na área das ciências, mas são absolutamente essenciais, por darem a força espiritual necessária para perseverar e progredir.
“Certa vez, quando segundanista do curso de física da faculdade, o professor fez uma explanação que não entendi. Quando lhe pedi que explicasse, disse-me: ‘Você quer dizer que não entende isso?’ — como se eu fosse imbecil. Naquele momento desejei sumir chão a dentro. Ele sempre me fazia sentir como se eu não pertencesse àquela turma por ser mulher e por ser negra, e também insinuava que eu não deveria estudar física. Eu não gostava disso, mas não desisti. Ao longo dos anos aprendemos, ele e eu, a respeitar-nos mutuamente. Às vezes a gente se justifica em ter pena de si mesma, pois a situação assume aspecto insuperável. Mas quando a gente dá o primeiro passo, avançando pouco a pouco, sabendo que ‘Deus é quem opera em todos’, então consegue fazer tudo que precisa fazer.”
A Dra. Iris tinha 12 anos quando sua mãe ouviu falar sobre a Ciência CristãChristian Science (kris´tiann sai´ennss). “Não sei exatamente o que lhe disseram, mas fosse o que fosse, minha mãe deve ter apreciado, pois de imediato nos levou a freqüentar a Escola Dominical da Ciência Cristã. Papai e mamãe nos ensinaram a nunca limitar-nos, e a Ciência Cristã fortaleceu esse modo de pensar.”
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