Quando ainda estudante novato de Ciência Cristã, tive uma experiência que encheu de estupefação a mim e a duas testemunhas. Foi durante a época da depressão por volta de 1930. Minha mulher e eu vínhamos orando com fervor para saber que, como filhos queridos de Deus, não podíamos sofrer carência, porque Ele haveria de atender a todas as nossas necessidades.
Pouco mais tarde, recebemos carta de um amigo que trabalhava na construção da usina hidroelétrica de Boulder, também conhecida como Hoover. Nessa carta ele dizia que se eu pudesse apresentarme imediatamente, haveria ali um emprego de eletricista à minha espera. Ficamos deveras muito gratos. Viajei logo para lá e comecei a trabalhar assim que cheguei. De novo, mediante oração consegui obter prontamente um apartamento vago, de modo de que Patrícia, minha mulher, veio reunir-se comigo logo depois.
Um par de dias após essa feliz reunião, meu ajudante e eu nos aproximamos do local de trabalho, uma escavação de vinte e sete metros de profundidade onde seria instalado um gerador. Um carpinteiro estava construindo um grande andaime bem na borda da abertura e tinha colocado duas pranchas sobre essa abertura junto à borda, uma espécie de ponte provisória.
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