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Por ter sido criado numa família cujos membros sempre recorreram...

Da edição de agosto de 1988 dO Arauto da Ciência Cristã


Por ter sido criado numa família cujos membros sempre recorreram à Ciência Cristã para a solução de todo o tipo de problemas, fui testemunha de muitas curas maravilhosas e eu mesmo as obtive. Sou muito grato pelo fundamento espiritual que a Ciência Cristã me proporcionou e que me ajudou a reconhecer que o verdadeiro Cristianismo é de fato uma Ciência que cada qual pode demonstrar em sua vida. Esse fato específico tornou-se-me claro através da seguinte experiência.

Durante meu ano de calouro, na semana de exames do primeiro trimestre, acordei certa manhã sentindo-me doente. Eu já havia feito dois exames no início da semana, mas faltava-me ainda outro, o exame de inglês.

Por freqüentar a Escola Dominical da Ciência Cristã e pelo estudo da lição bíblica, constante do Livrete trimestral da Ciência Cristã, aprendera que a doença não está baseada na lei de Deus, mas, pelo contrário, é um aspecto da sugestão agressiva de que o homem é criado materialmente. A Ciência Cristã ensina que o homem é criado inteiramente espiritual, à imagem e semelhança de Deus, conforme é afirmado no primeiro capítulo do Gênesis.

O claro reconhecimento da natureza espiritual do homem habilitou Cristo Jesus a curar. Por isso decidi, daí em diante, ver-me a mim mesmo não como um mortal doente mas como imagem de Deus, expressando apenas as qualidades derivadas dEle. Porque Deus é onipotente, eu expressava força; porque Ele é Vida, eu expressava vitalidade.

No decurso dos dois dias seguintes estudei para o exame, mas também estudei a Bíblia e Ciência e Saúde, de autoria da Sra. Eddy. Uma manhã, ao estudar esses livros, ocorreu-me que eu estava realmente com medo do exame de inglês. No princípio do trimestre estivera em conflito com a professora e nessa altura apercebi-me que ainda nutria ressentimentos para com ela. Compreendi que a justificação própria fora a porta aberta pela qual entrara o desconforto físico e a ansiedade.

Eu sabia que teria de seguir esta orientação de Ciência e Saúde (p. 242): “Em paciente obediência a um Deus paciente, trabalhemos por dissolver, com o solvente universal do Amor, a dureza adamantina do erro — a obstinação, a justificação própria e o egotismo — que faz guerra contra a espiritualidade e é a lei do pecado e da morte.” Tinha de amar espiritualmente, reconhecendo-me a mim, a professora e todos como filhos do único Pai-Mãe Deus. Esse amor espiritual é a expressão natural do perfeito Amor, Deus.

Minha força depressa voltou e fui fazer o exame sentindo-me calmo, confiante e fisicamente bem. Ao serem distribuídos os pontos, senti-me grato por tudo quanto a professora me ensinara ao longo do trimestre. O ressentimento desaparecera, dissolvera-se. O exame compunha-se de dois ensaios e redigi-os com alegria. No final do exame, e apesar de eu ter estado sentado, escrevendo, três horas a fio, sentia-me exultante. Regozijei-me durante todo o caminho de volta para casa.

No exame final tive nota elevada. Mas o mais importante dessa experiência, foi testemunhar que a verdade das Escrituras, de que o homem é a imagem e semelhança de Deus, é demonstrável em nossa vida diária. Estou muito grato pela oportunidade de ter sido membro de uma Organização Universitária da Ciência Cristã enquanto era aluno da faculdade. Que dádiva maravilhosa é a Ciência Cristã.


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