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Original para a Internet

Podemos mudar o mundo de forma duradoura

DO Arauto da Ciência Cristã. Publicado on-line – 31 de outubro de 2014

Original em alemão


O ano de 2014 marca o 25° aniversário da queda do muro de Berlim. Esse evento trouxe liberdade e prosperidade especialmente para as pessoas na Alemanha, mas também na Europa em geral, e tem ajudado a fazer com que a paz seja mais permanente. Essa não somente é uma boa razão para ser grato, mas também me sinto estimulado (e obrigado) a defender pessoas em todo o mundo que estejam tentando encontrar paz, liberdade e a certeza de que terão suprimento.

Mary Baker Eddy dava grande importância à disposição que seus seguidores tinham em assumir a responsabilidade de orar a respeito das necessidades do mundo. Pelo menos, é assim que compreendo esta declaração em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “O Cientista Cristão se alistou para minorar o mal, a doença e a morte; e os vencerá por compreender que eles são o nada, e que Deus, o bem, é Tudo” (p. 450).

Será que sentimos o chamado dessa declaração e vivemos à altura dessa expectativa? Muitas pessoas se comprometem a ajudar o doente e o necessitado, participam de projetos humanitários e de ONGs, e se expõem ao perigo em zonas de conflito. Admiro esse amor desinteressado, pois, sem ele, o mundo seria muito mais pobre.

Entretanto, para promover mudanças positivas no mundo e na atitude das pessoas encarregadas de tomar decisões, seria necessária uma mudança a longo prazo, mudança de postura e de pensamento, uma renúncia à busca pelo poder e pelo domínio. Seria preciso também apoiar os direitos humanos.

Para haver progresso, é necessário que a consciência coletiva mude para melhor.

Em outras palavras, para haver progresso, é necessário que a consciência coletiva mude para melhor. 

Como pode cada pessoa contribuir para que esse objetivo seja alcançado? A resposta para um Cientista Cristão é: por meio da oração e, como Mary Baker Eddy pertinentemente declara na citação acima, por meio da compreensão do nada do mal e da totalidade de Deus, ou o bem. Somente por meio dessa compreensão o mal pode ser neutralizado e erradicado.

Quando pensamos nas regiões em crise nesse contexto, nas quais o mal parece triunfar, pode ser que o desânimo nos sobrevenha. Entretanto, um metafísico não cederá à intimidação. Ele sempre irá orar, reconhecendo que Deus governa e é onipotente, em vez de acreditar que há um problema que precisa ser resolvido. E pode ser que ele se lembre com gratidão do êxito que suas orações tiveram no passado.

Para mim, um desses êxitos no campo da política e da sociedade foi a maneira como aconteceu a queda do muro de Berlim, há 25 anos. As demonstrações pacíficas que ocorreram ao longo de muitos meses contaram com o apoio, em oração, de muitas pessoas nos dois lados da fronteira e no mundo inteiro. Os Cientistas Cristãos estavam também entre aqueles que oraram. Embora eles não tivessem um resultado político específico em mente, ativeram-se firmemente ao fato de que o Amor divino estava governando toda a situação, conforme o declara a “Oração diária”, no Manual dA Igreja Mãe: “...e que a Tua Palavra enriqueça as afeições de toda a humanidade, e as governe!” (p. 41). Com esse trabalho metafísico imparcial podemos (e devemos) contribuir para que se encontrem soluções pacíficas na Ucrânia, na Síria, na África Central e em outras regiões em conflito, exatamente como fizemos na expectativa da queda do muro de Berlim.

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                                                                                        Mary Baker Eddy

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