Deus, o Espírito, o Criador de tudo o que há, compreende que tudo é espiritual e perfeito, como Ele o criou. A harmonia e a perfeição do homem, que é a expressão de Deus, estão intactas, são eternamente evidentes e é impossível opor-se a elas. Para a Mente que tudo sabe e para o homem à Sua semelhança, tudo, no universo de Deus, está presente, é harmonioso e imutável. Se tudo o que existe é perfeito e eternamente evidente para a Mente infinita e para o homem real feito à semelhança da Mente divina, é óbvio que a evidência espiritual da harmonia e a totalidade da criação de Deus não precisam nem podem ser melhoradas e, na realidade, não existe outra evidência.
É apenas o pensamento errôneo, a falsa evidência dos sentidos materiais relativos ao homem, que precisa ser mudado. Os falsos conceitos a respeito do homem são modificados, não por aquilo que o dogma, a tradição ou o testemunho do senso material dizem dele, mas sim, pela compreensão da sua gloriosa individualidade espiritual, que inclui eternamente todas as ideias e capacidades corretas.
Era a visão correta de Jesus a respeito do homem o que mudava a falsa evidência e capacitava-o a curar os doentes. Assim como Jesus, você e eu, por sermos filhos de Deus, a Mente onisciente, temos a inteligência para discernir o que o homem é, e temos fé em que a compreensão espiritual que refletimos combate o testemunho do senso errôneo, o qual ofuscaria a perfeição presente da criação espiritual de Deus. Se parece que não conseguimos falar à doença com a autoridade de Jesus, podemos rejeitar a falsa evidência dos sentidos e, como ilustra a experiência a seguir, podemos reconhecer a evidência espiritual sempre presente, até que ocorra a compreensão que muda a falsa evidência e traz a cura.
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