O que podemos fazer quando sentimos que o drama do dia a dia nos encurralou contra a parede e que chegamos ao limite daquilo que podemos fazer? A que recorremos quando sabemos que nosso desejo sincero de ajudar um amigo, resolver um problema na comunidade ou prestar ajuda relevante em outra parte do mundo simplesmente não é suficiente para atender às necessidades? Em tais circunstâncias, frequentemente ouvimos, de maneira resignada e sem esperança: “Tudo o que posso fazer é orar”. E se não esperássemos até o momento de lançar mão do recurso final, mas, ao invés disso, recorrêssemos primeiro a Deus?
Ao longo do tempo, homens e mulheres têm orado em busca de cura e deixado que Deus os guie. Desde Abraão, nos tempos bíblicos, até hoje, as pessoas descobriram que a oração é uma ajuda poderosa. Ao descrever a razão pela qual a oração é poderosa, a Descobridora da Ciência Cristã, Mary Baker Eddy, explica: “A verdadeira oração não é pedir amor a Deus; é aprender a amar e a incluir toda a humanidade em uma só afeição. Orar significa utilizar o amor com que Ele nos ama. [A oração] Faz descobertas novas e científicas a respeito de Deus, Sua bondade e Seu poder. Mostra-nos, mais claramente do que víamos antes, aquilo que já possuímos e o que já somos, e, sobretudo, mostra-nos o que Deus é” (Não e Sim, p. 39).
É muito importante saber o que somos, criados espiritualmente à imagem e semelhança de Deus, que é inteiramente bom. Essa ideia me ajudou em incontáveis situações envolvendo trabalho, família, amigos e minha própria saúde.
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