Eu respondia: “Não sei”.
Na maioria das vezes, eu achava que não tinha uma resposta muito inspirada para a pergunta que meu pai me fazia diariamente: “De que modo você ajudou alguém hoje?” Minha rotina sem fim, durante o ano todo, era: escola, futebol, casa, casa, escola, futebol, e isso tinha começado a me dar a impressão de que eu estava vivendo cada dia sem nenhum propósito, daí a resposta vazia que dava ao meu pai. Mas chegou o momento em que, ao pensar na pergunta dele, dei-me conta de que ajudar alguém nem sempre significava levar o lixo para fora ou segurar a porta para os outros.
Lembrei-me da história que uma Cientista Cristã contou, em uma palestra na minha escola. Ela explicou o que fez, quando a casa dela estava no meio de um dos maiores incêndios florestais da Califórnia. Ela orou pelos outros mais do que para si própria. Disse também que, depois do incêndio, recebeu telefonemas de membros de Igrejas de Cristo, Cientista, de várias partes do mundo, que haviam orado por ela e seus familiares, e como a família havia sido protegida — e a casa deles também. Essa história me impressionou porque, em vez de orar apenas para si ou por sua casa, ela tinha orado pelas outras pessoas afetadas pelo incêndio.
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