No seu livro Miscellaneous Writings[Escritos Diversos] 1883–1896, em um artigo intitulado “Amor”, Mary Baker Eddy diz: “Que palavra! Ela inspira em mim um sentimento de reverente admiração. Quantos os mundos que ela abrange e sobre os quais exerce soberania! Aquilo que não deriva de coisa alguma, o incomparável, o
Tudo infinito do bem, o único Deus, é o Amor” (pp. 249, 250).
Para o senso humano, o Amor é um milagre. Para si mesmo, o Amor é essencialmente natural. Ele é divino. É perfeito, completo em si mesmo, eterno, invariável, incapaz de desarmonia, frustração, inconstância ou instabilidade.
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