Quando você é agredido, você agride de volta? Por milhares de anos isso representou um problema. Há mais de 3.000 anos, na época de Moisés, duas soluções foram alcançadas. Uma delas era atacar de volta, mas sem usar mais força do que a força que o agressor havia usado — “olho por olho”. Em uma época em que a vingança era imensamente desproporcional, essa foi uma medida de grande progresso. A outra é, ainda hoje, algo tão radicalmente inovador como o foi naquela época. Essa recomendação se encontra em Levítico 19:18: “...amarás o teu próximo como a ti mesmo”.
Essa segunda solução baseia-se em uma imagem totalmente diferente da ação-reação: é apenas ação — a de amar. Baseia-se na premissa de que o amor realmente expressa grande poder. Para o apóstolo João, no Novo Testamento da Bíblia, o Amor era literalmente o nome do Todo-poderoso (ver 1 João 4:8).
O Amor de que estamos falando aqui não só é incrivelmente poderoso, ele é o único poder legítimo, como afirma a Descobridora da Ciência Cristã, Mary Baker Eddy. Em Miscellaneous Writings [Escritos Diversos] 1883–1896 ela fala do amor: “Que palavra! Ela inspira em mim um sentimento de reverente admiração. Quantos são os mundos que ela abrange e sobre os quais exerce soberania! aquilo que não deriva de coisa alguma, o incomparável, o Tudo infinito que é o bem, o único Deus, é o Amor” (pp. 249–250).
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!