No ano de 1893, durante a Feira Mundial realizada em Chicago, no estado de Illinois, Mary Baker Eddy, a Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã, foi convidada, por alguns de seus seguidores que moravam naquela cidade, a hospedar-se em suas casas. A Sra. Eddy respondeu com um cartão em agradecimento pela hospitalidade oferecida, o qual foi publicado no The Christian Science Journal, e que incluía as seguintes frases: “Eu tenho um mundo de sabedoria e de Amor para contemplar, que diz respeito a mim e a vós, infinitamente mais do que qualquer exposição ou exibição terrenal. Em retribuição à vossa gentileza, eu sinceramente vos convido a contemplar comigo esse mundo de sabedoria e de Amor, e a preparar-vos para vê-lo”.
Mais tarde, esse cartão foi incluído entre as reminiscências registradas em seu livro Miscellaneous Writings [Escritos Diversos]1883–1896 (pp. 321, 322) e, dessa maneira, ela estendeu o convite a todos os leitores de sua mensagem.
A linguagem usada nesse convite incomum sugere a proximidade, mais do que a distância em que se encontra esse mundo do Amor. Também está evidente nesse convite que há uma certa urgência em insistir para que o leitor perceba que o mundo a que nossa Líder se refere é de interesse imediato para todos, e que perceba também a necessidade de todos se prepararem a fim de discerni-lo. A impressão que se tem é de que aquilo que nossa Líder estava contemplando e recomendando à atenção de seus seguidores não era um mundo de sonhos, mas o mundo da realidade que de fato existe, o mundo que Deus criou, o universo infinito da Mente. Foi isso que o apóstolo João viu em Patmos; foi isso o que Cristo Jesus descreveu como o reino dos céus.
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