Uma vez, no inverno, arranjei um emprego de meio-turno em uma loja de chocolates e sorvetes. No meu primeiro dia de trabalho, um colega aproximou-se e me perguntou, de maneira direta e agressiva, qual era a minha posição política.
Aquilo me pegou de surpresa e me deixou sem palavras. Não havíamos nem sequer sido apresentados. Meu primeiro pensamento foi responder algo como: “Oi, meu nome é Cher. Sou nova aqui”. Mas, enquanto eu colocava meus pensamentos em ordem, lembrei-me de algo que Mary Baker Eddy, a Descobridora da Ciência Cristã, escreveu, ao replicar à pergunta: “Qual é sua posição política?” Ela disse: “Em realidade, não tenho nenhuma, a não ser a de ajudar a apoiar um governo justo; de amar a Deus acima de tudo, e a meu próximo como a mim mesma” (The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany [Primeira Igreja de Cristo, Cientista, e Outros Escritos], p. 276).
Sempre gostei dessas ideias e elas inspiraram minha resposta. Eu disse que, para mim, o mais importante era seguir a Regra Áurea e tratar as pessoas da maneira como eu gostaria de ser tratada. Mas o tom da conversa foi hostil a ponto de dar medo. Foi como se eu estivesse sendo atacada.
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