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Original para a Internet

FÜR KINDER

O que aprendi quando orei por minha tartaruga

DO Arauto da Ciência Cristã. Publicado on-line – 31 de março de 2025


Quando criança, eu tinha uma tartaruga que chamei de Tony, da qual gostava muito. Ela significava muito para mim, pois eu não tinha irmãos.

Certa vez, fui com meus pais passar férias na praia e Tony foi conosco. Ficamos em um hotel com jardins bem grandes, com plantas altas e exuberantes, e foi ali que Tony passou a temporada.

Dois dias antes de voltarmos para casa, nós não conseguimos encontrar Tony nos jardins. Continuamos a busca até a noite, com uma lanterna e, apesar de a tartaruga ter um refletor vermelho na carapaça, não a encontramos.

Fiquei muito triste. Mamãe disse que estava orando sobre a situação. Quando oramos, nós nos voltamos para Deus, a fim de que Ele nos ajude a reconhecer o bem que vem dEle, o qual realmente já está presente. Mamãe sabia que, por sermos criaturas de Deus, nem Tony nem eu poderíamos, em momento algum, estar separadas do bem, nem ficar de fora da presença de Deus.

Eu frequentava a Escola Dominical da Ciência Cristã, e já começara a compreender o que Deus é. Mary Baker Eddy explica, no livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, que Deus é “O grandioso Eu Sou; Aquele que tudo sabe, que tudo vê, que é todo-atuante, todo-sábio, todo-amoroso e eterno; o Princípio; a Mente; a Alma; o Espírito; a Vida; a Verdade; o Amor; toda a substância; inteligência” (p. 587). Eu estava aprendendo, também, a respeito do amor de Deus por todas as Suas criaturas. Reconheci que a oração iria nos ajudar a encontrar minha tartaruga, e fiquei muito grata por isso.

Continuamos orando enquanto procurávamos. O jardineiro do hotel nos ajudou, e nós quatro percorremos os jardins. Daí finalmente encontramos Tony. Eu fiquei tão feliz!

Mas esse não foi o fim da história. No dia seguinte, o jardineiro que nos ajudara a procurar Tony contou à minha mãe algo surpreendente. Depois de encontrar Tony, ele foi para casa, onde seu filho o aguardava com uma novidade. A tartaruga que o menino tivera quando era menor, havia aparecido no jardim deles! Ela havia sumido anos antes, e acabou sendo encontrada ao mesmo tempo que a nossa.

Com essa experiência, aprendi que nossas orações não abençoam somente a nós. Elas abençoam também os outros (inclusive os animais), quer saibamos disso, quer não. 

 

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