Testemunhos
Há uns dois anos, quando eu estava morando na França, tive uma cura instantânea. Em uma manhã de domingo, acordei cedo para jogar uma partida com o time de futebol que eu havia integrado fazia vários meses.
Certa manhã, durante o primeiro trimestre de 2015, comecei a sentir dor nas costas, mas ela não me incomodou mais durante o resto do dia. Ao anoitecer, contudo, a dor se tornou mais intensa e eu comecei a tratar a mim mesmo por meio da oração científica, conforme tinha aprendido com o estudo da Ciência Cristã.
Há alguns anos, meu pai faleceu e eu fiquei muito triste. Nessa mesma época, fiquei grávida e, durante a gestação, comecei a desenvolver baixa autoestima.
Ouvi falar de Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, por intermédio de uma sobrinha. Ela me contou que esse livro havia sido escrito por uma senhora que curava como Jesus Cristo fazia, e eu imediatamente desejei comprar o livro.
Eu estudava em uma universidade de Lomé, quando conheci a Ciência Cristã por meio de um programa de rádio chamado A cura espiritual na atualidade, o qual é transmitido todas as sextas-feiras pela Rádio Lomé. Esse programa é produzido pela Rádio Kinshasa, sob os auspícios dA Sociedade Editora da Ciência Cristã.
Trancar o pensamento contra qualquer argumento da mente mortal que sugerisse que o contágio, os sintomas de dengue ou qualquer outro pensamento que estivesse se manifestando em desconforto físico pudessem ser reais levou esta família a vivenciar a cura dos sintomas dessa doença.
Há vários anos, descobri que meu marido tinha outro relacionamento e outra família. Como resultado, comecei a sofrer de depressão profunda.
As palavras de Cristo Jesus eram sempre muito claras, precisas e poderosas. Isso acontecia porque ele falava a palavra de Deus: “Não crês que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo por mim mesmo; mas o Pai, que permanece em mim, faz as suas obras” (João 14:10).
Tudo começou há alguns anos, em um domingo à noite, quando minha irmã e eu fomos presas por dois policiais à paisana enquanto levávamos um primo até um ponto de táxi, a cerca de 300 metros da nossa casa. Um terceiro policial, que estava de uniforme, obrigou-nos a ir até uma delegacia, porque não tínhamos nenhum documento de identificação conosco.
Há cerca de dois anos, repentinamente passei a andar com dificuldade e a sentir dor em uma das pernas. No início, o problema era sutil e não lhe dei muita atenção.