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Original para a Internet

Cura dos sintomas de problemas respiratórios

Da edição de janeiro de 2019 dO Arauto da Ciência Cristã

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 13 de novembro de 2018.


Há um ano e meio, eu me vi lutando com um profundo pesar pelo falecimento de amigos queridos. Também estava me sentindo bastante oprimida e desanimada devido a trágicos acontecimentos ao redor do mundo, como os ataques terroristas em Manchester e Londres.

Certo dia, comecei a sentir o que achava ser um forte resfriado, fora do comum. Apesar disso, eu prometera ao meu neto e a uma amiga da igreja que participaria da Caminhada 5K contra a Fome, em apoio ao programa local de serviços à família, e foi o que eu fiz. No entanto, depois de voltar para casa, desmaiei. Dei-me conta imediatamente de que tinha de enfrentar e superar os pensamentos aflitivos e desalentadores que eu vinha tendo. 

Liguei para uma Praticista da Ciência Cristã, que me lembrou que os anjos de Deus estavam naquele mesmo momento revelando mensagens de esperança, de cura e da Vida ininterrupta. Ela me assegurou que Deus está no completo controle de tudo. No dia seguinte, houve a Assembleia Anual dA Igreja Mãe e, assistindo à reunião ao vivo, transmitida pela Internet, senti uma profunda gratidão por essa Igreja, pela Diretoria da Ciência Cristã e por nossa Líder, Mary Baker Eddy, a Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã. Orei profundamente para sentir de verdade “a energia divina do Espírito, que nos traz a uma vida nova” (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, p. 249). Esse era o tema da Assembleia Anual.

Passei os dias seguintes em calma comunhão com Deus, o Amor divino, estudando a Bíblia e os escritos da Sra. Eddy. Só conseguia dormir pouco, devido a uma tosse persistente, mas utilizava as longas noites para silenciosamente cantar hinos, orar e ouvir a inspiração, ou seja, as mensagens angelicais de Deus. A Lição Bíblica semanal, do Livrete Trimestral da Ciência Cristã, e vários hinos foram minha constante companhia. Todos os dias eu estudava fielmente a Lição, aceitando as ideias espirituais que estava lendo, como a verdade para mim e para o mundo. Por exemplo, esta passagem em Ciência e Saúde, a qual diz: “Deus é infinito, portanto sempre presente, e não existe nenhum outro poder nem outra presença. Por isso a espiritualidade do universo é o único fato da criação” (p. 471), me inspirou a orar com a compreensão de que Deus é infinito, portanto, Ele está presente comigo, com os meus e com todos, agora mesmo. Não existe nenhum outro poder ou presença chamado doença, seja o nome que tiver, que possa invadir o meu existir ou o de qualquer pessoa. Assim sendo, a espiritualidade do universo, que me inclui, é o único fato da criação e eu posso demonstrá-lo.

Nessa altura, aquele pesar aflitivo e o desânimo haviam se dissipado. Frequentemente, em oração, eu havia pensado em frases de hinos muito queridos do Hinário da Ciência Cristã, tais como: “De gozos longe, e d’aflição, / A Ti vou ter” (Hino 253, poema de Mary Baker Eddy). Também: “Em meu viver feliz eu sou; / Com o Amor, eu hoje estou” (Hino 139). Minha profunda convicção de que eu, as pessoas queridas e todos somos inseparáveis do nosso Pai-Mãe Deus, a Vida divina, o Amor infinito, fez com que eu naturalmente deixasse de ruminar a tristeza em meus pensamentos e me voltasse para a “calma imortal de santas coisas” (Hino 64).

A persistência e a confiança em Deus foram essenciais durante essa época, pois a cura física não veio imediatamente. Mas, continuar na oração e ouvir a Deus trouxeram progresso. Orei simplesmente aceitando a dádiva da eterna presença de Deus, como é revelada pelo Cristo e pela Ciência Cristã. Eu estava, de forma mais consistente, desviando de mim mesma os pensamentos, voltando-os para o que Deus estava sabendo, fazendo e dando continuamente. Ainda me sentia fraca e lograva pouco repouso, mas a praticista me incentivou a que, com persistência, eu revertesse e substituísse cada falsa crença que me viesse ao pensamento, afirmando a verdade espiritual oposta que provava que a crença era falsa. Ela insistiu em que eu podia persistir com alegria nessa tarefa, pois Deus estava me suprindo de todas as ideias corretas.

Algumas noites depois, quando a tosse começou mais uma vez, mentalmente eu gritei: “Chega!” A tosse cessou de repente. Finalmente eu percebera que essa cura nunca fora uma questão do que eu sabia ou estava lutando para saber. Sempre fora o que Deus, a Mente divina, sabe eternamente, apenas o que Ele sabe e expressa. Esse foi o fim do desafio. Dormi em paz o resto da noite e acordei revigorada e renovada!

Embora essa cura parecesse demorada, as lições aprendidas foram profundas. Sou imensamente grata por essa preciosa Ciência e por aqueles que ficam ao nosso lado tão lealmente, apoiando nossas orações com o específico tratamento mediante a oração.

Joan Clark
Yucaipa, Califórnia, EUA

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