Durante duas semanas eu me senti fraco e sem vontade de fazer nada. Os sintomas eram aqueles associados à malária. Quando comecei a orar a respeito, as coisas melhoraram e eu continuei com minhas atividades normais.
Duas semanas depois, certa manhã acordei e comecei com minhas atividades habituais, inclusive ir à escola onde eu ajudava os alunos a se prepararem para as provas finais. Quando estava na sala de aula, comecei a sentir novamente aqueles sintomas. Em oração, neguei essa sugestão mental, porque reconheci que estava sendo tentado a acreditar na existência da doença e que essa tentação era semelhante à serpente falante do terceiro capítulo de Gênesis, ou seja, mentirosa! Eu sabia que Deus não criou a doença e, portanto, ela não é real e não podia fazer parte de Sua criação. Orei e me empenhei em tomar uma atitude contra essa alegação agressiva de malária. Eu já tivera outras curas mediante a oração na Ciência Cristã, então também queria apoiar-me em Deus nesse caso.
O dia e a noite seguintes foram muito desafiadores, com muitos sintomas. Continuei a me volver a Deus em oração e veio muito fortemente a ideia de que a doença e seus respectivos sintomas são erros e não são de Deus.
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