Há alguns anos, minha esposa e eu fizemos uma viagem ao Peru. Ao nos prepararmos para essa aventura, encontramos vários relatos de turistas que tiveram intoxicação alimentar com a comida local. Como eu já tinha tido intoxicação alimentar, decidi orar a respeito desse problema durante nossa ida rumo ao Peru e durante nossos passeios lá.
Mais ou menos uma semana depois de começada a viagem, porém, acostumei-me com a culinária local e aos poucos fui deixando de orar por proteção tão assiduamente como o vinha fazendo. Quando estávamos a caminho de Machu Picchu, comi algumas iguarias diferentes, comecei a me sentir mal, e fiquei bem doente. A essa altura era de noite e na manhã seguinte deveríamos acordar cedo para ir visitar as ruínas de Machu Picchu, mas não me parecia que eu estaria em condições de fazer esse passeio.
Deitado no quarto do hotel, orei fervorosamente. Comecei com a definição de Deus, a que é minha favorita: absoluto. Elevei meu pensamento e declarei que Deus é para sempre imutável e eterno. E que Ele é também onipotente, onipresente e onisciente. Continuei declarando que Deus é o bem, o que quer dizer que o bem tem todo o poder e enche todo o espaço, e não existe realmente nada além do bem em todo lugar. Qualquer coisa que pareça divergir do bem e da harmonia divina é uma ilusão e não tem realidade. Lembrei-me de que aprendera que Deus é a Mente, a única Mente que existe, e que em realidade apenas essa Mente divina se comunica com cada um de nós. Deus está constantemente enviando ternos pensamentos angelicais que nos asseguram de que temos direitos divinos e também temos, agora e por toda a eternidade, o status de sermos o reflexo completo de Deus.
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