Quando viajei dos Estados Unidos à África do Sul, com o objetivo de ir ao casamento de meu irmão, o trajeto não era direto. O itinerário agendado era voar de Knoxville, Tennessee, para Chicago O’Hare, depois para Londres Heathrow, seguido de mais um voo noturno para Joanesburgo, e finalmente para Durban, na África do Sul.
O voo para Chicago foi agradável e chegou no final da tarde. No entanto, o seguinte, para Londres, atrasou devido a problemas mecânicos. Nós esperamos, tensos, no portão de embarque, durante horas e horas, até que depois da meia-noite anunciaram que o voo fora cancelado. Os outros passageiros foram remarcados em outros voos. O sistema, no meu caso, não permitia a alteração do meu itinerário, porque eu já havia feito o check-in antecipadamente e, durante a noite, o escritório da companhia aérea estava fechado. Então me designaram um hotel aonde cheguei, finalmente, por volta das duas da manhã.
Como precisaria voltar ao aeroporto logo às seis da manhã, eu dormi apenas três horas. Quando o alarme do relógio tocou, acordei com uma forte dor de cabeça. As poucas horas de sono e as incertezas e tensões da noite anterior pareciam ser a causa de todo esse mal-estar.
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