Quer estejamos familiarizados com a Bíblia ou não, é natural que surjam muitas perguntas relacionadas com ela. Mesmo que a tenhamos lido com tôda minuciosidade, seu significado total, muitas vezes, está longe de ser claro. Por que razão suscitou ela a veneração de milhares de pessoas de todos os quadrantes do globo? Por que é que êsse livro, cujas partes separadas foram completadas na Palestina há quase dois mil anos, tem sido mais extensamente traduzido do que qualquer outro na conhecida história da humanidade?
Os sessenta e seis livros resumidos que ela contém dividem-se em duas grandes partes, geralmente conhecidas como Testamentos — o Velho e o Novo. Como o nome Testamento também pode significar Aliança, julga-se que Deus tenha feito um acôrdo, ou aliança, entre Êle mesmo e os homens a fim de que, se êles seguissem Seu ensino justo e Sua lei, tivessem progresso e êxito, saúde, liberdade e alegria, tal como todos o desejam; mas, se deixassem de fazê-lo, aguardá-los-ia a aflição.
Virtualmente, todos os trechos do Velho Testamento foram primeiramente escritos em hebreu, língua asiática, enquanto o Novo Testamento apareceu em grego, língua que, embora européia, era quase universalmente entendida e falada na região mediterrânea, no primeiro século da era cristã, quando os livros do Novo Testamento apareceram pela primeira vez. Por conseguinte, a Bíblia é um livro tanto oriental como ocidental, fato êsse que ajuda a explicar o interêsse mundial que ela inspira.
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