Para a humanidade, em geral, a existência parece uma série de acontecimentos materiais; a Ciência Cristã [Christian Science] revela com prova irrefutável que a verdadeira existência é espiritual. Esta Ciência apresenta uma distinção clara entre o chamado homem material, ou mortal, e o homem real, a manifestação de Deus. Uma vez que o Espírito, Deus, é infinito e perfeito e o homem é Sua imagem e semelhança, deve o homem neces-sàriamente ser espiritual e perfeito. O homem mortal, afligido pelo pecado, pela doença e pela morte, não é a semelhança do Deus perfeito; é apenas a contrafação do homem real.
O homem real expressa as qualidades de Deus, tais como a beleza, a pureza e o amor. Por isso, na proporção em que discernimos e refletimos essas qualidades, nós expressamos o nosso verdadeiro eu. Jesus demonstrou o homem real, curando os doentes e trazendo conforto e alegria aos humildes de espírito. No seu breve ministério, revelou que a existência espiritual é a única existência verdadeira, a qual está apenas à espera de reconhecimento e demonstração individual para provar a falácia absoluta da contrafação.
A Ciência de Cristo, que explica as palavras e as obras de Cristo Jesus, mostra que um sintoma de doença ou qualquer desarmonia na experiência mortal é inteiramente mítico. O mêdo àquilo que parece pecado, doença, morte, ou desarmonia de qualquer espécie, pode ser classificado como superstição no seu mais amplo sentido, pois nada menos do que a superstição pode fazer-nos temer os sintomas de alguma coisa que em realidade não existe. Tal mêdo irrefletido é submissão mesmérica a um poder espúrio oposto a Deus, Mente.
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