Fui educada dentro dos preceitos da Ciência Cristã. Desde a infância aprendi a aplicar seus ensinamentos ao resolver os problemas com que me defrontava, quer na escola, quer quanto à saúde. Durante tão proveitoso período de escola dominical inúmeras vêzes a Ciência ajudou-me a demonstrar amor e compreensão nos meus afazeres diários, infantis e juvenis.
Aos 18 anos de idade entrei na Universidade. Passei a conviver com pessoas cujos hábitos de vida e de pensamento diferiam do alto padrão exigido pelo Princípio divino. Em pouco tempo a influência da vida universitária fêz-se sentir em mim. Sendo eu a única Cientista Cristã, ficava envergonhada, pois minha conduta diferia da de meus colegas. A maioria dos estudantes não tinha religião e uma pessoa religiosa seria qualificada como reacionária. Não contava a ninguém que era Cientista. Comecei a faltar à escola dominical e a negligenciar meus deveres diários de Cientista Cristã.
Nessa época tive uma forte sinusite e fui induzida a aceitar um tratamento médico, cujo resultado foi temporário. Muito tempo depois tive uma recaída e percebi o quanto tinha perdido por ter-me afastado de minha religião. Pedi auxílio a uma praticista da Ciência Cristã e empenhei-me em estudar também. Compreendi claramente que o homem feito à imagem e semelhança de Deus é perfeito e está sempre em união com Êle. Essa conclusão ajudou-me a eliminar um sentimento de culpa criado por julgar-me “afastada” de Deus (Jeremias 2:5).
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