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[Original em português]

Como testemunho da verdade...

Da edição de julho de 1967 dO Arauto da Ciência Cristã


Como testemunho da verdade demonstrada por Cristo Jesus, e com mui profunda gratidão e respeito pela obra incomparável de Mrs. Eddy, em nos revelando a verdade, desejo relatar algumas bênçãos que recebi mediante o estudo da Ciência Cristã.

Durante um piquenique ouvi a leitura da Lição-Sermão delineada no Livrete Trimestral da Ciência Cristã. Dessa lição guardei apenas estas palavras: “... e abençoado é aquêle homem que vê a necessidade de seu irmão e a supre, buscando o seu próprio bem no bem que proporciona a outrem” (Ciência e Saúde, p. 518: 15–17).

Estas palavras levaram-me a aceitar um convite para assistir a um serviço dominical da Ciência Cristã. Isso foi na época em que o movimento da Ciência Cristã estava apenas começando a estabelecer-se em nossa cidade, quando os serviços eram realizados por um grupo de pessoas que se reuniam, sem formalidades, numa residência particular. Algum tempo depois, vim a casar-me com o jovem Cientista Cristão que me convidara para o piquenique.

Alguns meses após meu casamento, achando-me enfêrma, chamei um médico, o qual, por várias razões, só apareceu três dias mais tarde. Ao terceiro dia, meu estado havia piorado a ponto de eu não poder reconhecer as pessoas que me rodeavam. Então meu espôso me pediu, durante alguns momentos em que estava lúcida, que procurasse ler alguma coisa de Ciência Cristã. Havia, disponível, na cidade, somente um exemplar do livro Ciência e Saúde em francês. Tentando aplicar meus parcos conhecimentos dessa língua, adquiridos no ginásio, comecei a ler o referido livro. E, para grande surprêsa minha, pude lê-lo durante meia hora sem recorrer ao dicionário. Isso foi suficiente para curar-me. Levantei-me, subi um longo lanço de escada e fui preparar o jantar. Aquela tarde, quando o médico veio visitar-me, nada havia para êle fazer. Eu estava curada! Isso aconteceu em 1951.

Curas de resfriados e muitas outras doenças, bem como de maus traços de temperamento, e do hábito de beber em reuniões sociais, têm sido, para mim, uma bênção constante. Durante um serviço dominical, quando eu exercia a função de Segundo Leitor, cessou uma dor abdominal que, havia algum tempo, vinha-me incomodando. E essa dor nunca mais retornou.

Quando cm seu primeiro ano escolar, minha filha quebrou a clavícula, ficando seu braço direito pendido e sem utilidade. Aplicados os ensinamentos da Ciência Cristã, a cura foi tão rápida que setenta e duas horas depois ela já estava usando normalmente o braço, fazendo provas escritas em seus exames escolares.

Em outra ocasião, meu filho estêve mal, com uma infecção nos rins. A despeito de nossos esforços por vencer o mal, negando-lhe realidade e afirmando a verdadeira individualidade do menino, como filho de Deus, não conseguíamos alterar a situação. Chamou-se uma praticista. Por meio de oração fervorosa, em menos de meia hora foi a cura realizada.

Sinto imensa gratidão pelo que a Ciência Cristã tem feito por mim; por poder ensinar a meus filhos um conceito melhor e mais elevado, acêrca de Deus como Amor infinito sempre atuante e sempre presente; pelo privilégio de ser membro de A Igreja Mãe e de uma de suas filiais, bem como pela instrução recebida em classe.


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