Na Oração do Senhor não dizemos: “O pão nosso de cada ano, dá-nos êste ano”; e nem: “O pão nosso de cada mês, dá-nos êste mês”. Cristo Jesus, cujo amor pela humanidade se mostrou prático pelos seus feitos, ensinou-nos a pedir pelo pão de cada dia, e não pelo de amanhã. Êle disse (Mateus 6:11): “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje”. E Mrs. Eddy, interpretando espiritualmente a petição em Ciência e Saúde (p. 17), mantém a mesma ênfase: “Dá-nos graça para hoje”.
Alhures na Bíblia, assim como nos escritos de Mrs. Eddy, a ênfase está no hoje. “Para os que se apoiam no infinito sustentador, o dia de hoje está repleto de bênçãos” (Ciência e Saúde, Prefácio, p. vii).
Por que é o dia de hoje tão importante, que o devamos ligar com nosso mais elevado conceito de Verdade e Amor? Razoável seria esperar que ao curvar-nos ante a Mente vasta e sublime que habita a eternidade, seríamos induzidos a considerar insignificante o dia de hoje; mas ocorre exatamente o oposto. Ao orar como Jesus ensinou, buscamos poder para viver o dia de hoje, não para fugir à vida. Pedimos sabedoria para as decisões de hoje, fôrça para vencer as tentações de hoje, paz que destroçará a agitação de hoje.
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