A Ciência CristãChristian Science — pronuncia-se: kris’tyann sai’ennss. foi apresentada à minha mãe quando eu tinha cêrca de treze anos de idade. Mamãe sofria de um mal dos nervos em conseqüência de uma grande perda financeira. Eu era pràticamente semi-inválida, devido a uma enfermidade séria de que padecera aos três anos de idade, mais ou menos. Meus pais começaram a freqüentar uma filial da Igreja de Cristo, Cientista, e minha irmã e eu fomos inscritas na Escola Dominical. Sem dúvida, tivemos provas do que Mary Baker Eddy disse (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, pp. 124, 125): “Os elementos e as funções do corpo físico e do mundo físico se modificarão à medida que a mente mortal mudar de crença.” Nossa existência passou a ser de saúde, alegria, abundância, paz e gratidão.
Tivemos muitas curas, mas uma, que aconteceu durante uma temporada de férias, provou que “Deus é nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações” (Salmos 46:1). Estávamos chegando a uma cidade de veraneio, quando repentinamente um carro quiz tentar cruzar a estrada bem em frente ao nosso. Eu estava olhando para o lado, e meu braço estava apoiado na janela. O braço foi esmagado entre o cotovelo e o ombro. Meu marido e eu imediatamente declaramos que “sob a Providência divina não pode haver acidentes, porquanto na perfeição não há lugar para a imperfeição” (Ciência e Saúde, p. 424). Fui levada para a cidade junto com a senhora que dirigia o outro automóvel. Durante o trajeto agradeci a Deus porque todos tinham sido protegidos. Declarei que nada de natureza adversa havia, em realidade, acontecido ao filho de Deus.
O pequeno hospital estava fechado, e então fomos levadas ao consultório de um médico. Recusei tôda medicação. Pude levantarme e telefonar a um praticista da Ciência Cristã, e em seguida tôda sensação de náusea desapareceu. Estávamos procurando um lugar onde passar as férias, e um belo lugar nos foi providenciado. Tôda dor e o estado de choque foram superados, e repousei bem a noite tôda. Pela manhã, fui levada para tirarem radiografias do braço a fim de cumprir com as exigências do agente de seguros. O médico afirmou que era pior do que se tivesse sido fraturado, mas não me foi dada medicação alguma, e o braço foi colocado em uma tipóia. Depois de vários dias, nosso carro fôra consertado o bastante para podermos voltar para casa. Dentro de mais alguns dias eu estava usando o braço, e logo a cura se completou.
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