Carlos desejava ter um amigo que fôsse de sua idade e que morasse perto — alguém que fôsse junto com êle para a escola e com quem pudesse partilhar os seus segredos. Quando seu pai e sua mãe lhe contaram que iriam se mudar para a cidade, êle disse: “Viva! Lá talvez tenha um menino morando bem perto de nossa casa.”
No dia em que chegaram à nova casa, Carlos viu um menino do tamanho dêle parado nos degraus de uma casa, na esquina da quadra onde iam morar.
“Ali está o meu amigo”, pensou Carlos. “Êle mora numa esquina e eu moro na outra.”
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