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A Popularidade

Da edição de março de 1974 dO Arauto da Ciência Cristã


Algumas pessoas desejam tanto ser populares, que muitas vezes baixam seus padrões morais, acreditando que isso poderá ajudá-las. Por quê? Ter popularidade significa ser amado e estar feliz. É muito natural que todos desejem amor e felicidade, mas será que a popularidade realmente traz essas coisas?

Durante sua vida Cristo Jesus foi impopular com muita gente, mas mesmo assim sentiu e expressou mais amor que qualquer outra pessoa. Jesus amava Deus sobre todas as coisas. Em troca ele sentia o amor do Pai-Mãe Deus, que lhe dava proteção, orientação e felicidade como nenhum pai ou amigo humano jamais poderiam oferecer. Ele não buscava a aprovação do mundo, mas a aprovação de Deus.

Ter bons amigos é bom; mas viver toda nossa vida à procura da aprovação dos outros, é perigoso. Em Ciência e Saúde, Mary Baker Eddy diz: “Em um mundo de pecado e de sensualidade, que se precipita para um maior desenvolvimento de poder, é prudente considerar a sério se é a mente humana ou a Mente divina que nos está influenciando.” Ciência e Saúde, pp. 82–83;

Quando rebaixamos nossos padrões morais certamente não estamos deixando a Mente divina, Deus, nos influenciar. Não estamos expressando nosso verdadeiro ser em toda a sua integridade, pureza e bondade outorgadas por Deus. Ninguém pode ser feliz ou ter amigos sinceros se, através de ações desonestas e amorais, estiver vivendo em desacordo com o caráter do verdadeiro homem.

Na Ciência Cristã aprendemos a ver o que é o homem como filho perfeito de Deus e a não aceitar como legítimas as tendências pecaminosas e mortais, quer pareçam pertencer a outros ou a nós mesmos. Talvez uma pessoa de moral frouxa pareça não gostar de nós. Será que lhe daríamos ajuda se descêssemos ao nível dela a fim de obter sua aprovação? Somente podemos ajudá-la se lhe expressamos amor espiritual. Muitas vezes é melhor não nos envolvermos com tal pessoa, mas apenas termos a certeza de que mentalmente estamos nos esforçando para ver o ser espiritual e verdadeiro dela. Se pedirmos, Deus sempre nos guiará no que precisamos dizer e fazer em todas as situações.

Se de vez em quando alguém parece não ser muito simpático conosco, precisamos examinar os nossos pensamentos e esforçar-nos para realmente sermos simpáticos. Estaremos sendo dignos de confiança, honestos, atenciosos, gratos e alegres? Essas são qualidades que Deus dá a todos nós. Precisamos expressá-las em nós tanto quanto as procuramos nos outros.

Quando estamos fazendo novas amizades, é importante lembrar de amar mais a Deus e de amá-Lo em primeiro lugar. Cristo Jesus disse: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento.” Mateus 22:37. Quando amamos a Deus, sentimos o Seu carinhoso amor por nós — amor que nunca acabará devido a uma discussão ou a um mal-entendido. Ele nos suprirá de todas as amizades humanas de que necessitamos, e nos imbuirá do genuíno amor com que devemos amá-las. Quando sentirmos o amor de Deus e expressarmos nossa verdadeira identidade, nada nos poderá impedir de nos sentirmos verdadeiramente amados e felizes.

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