Sou muito grato por ter sido criado em um lar onde a Ciência Cristã era vivida e amada e de ter sido aluno durante muitos anos numa Escola Dominical da Ciência Cristã. Embora o meu interesse por essa religião parecesse declinar por uns tempos, a compreensão de Deus que eu havia adquirido, jamais me deixou, e fui compreendendo aos poucos que nenhuma outra filosofia ou ensinamento poderia satisfazer-me.
Aos dezenove anos, perdi minha mãe, que era muito ligada a mim. Poucos dias antes desse desenlace, eu havia tido grande inspiração com a leitura de um editorial no Christian Science Journal, intitulado “Não chores”. Essa inspiração permaneceu de tal modo comigo, que nem por um momento fui abalado por sugestão de perda ou tristeza. Percebi que, em verdade, não tinha motivo para chorar ou me lamentar, e em vez disso fui capaz, de fato, de me alegrar por saber que o homem jamais vivera ou morrera na matéria e que sua identidade real, como reflexo de Deus, jamais poderia se perder. Senti-me completamente amparado durante os dias subseqüentes.
O falecimento de minha mãe deixou-me sem pais e com poucos parentes, e ameaçou privar-me do lar e da segurança. Parecia haver muitos problemas a resolver e procurei o auxílio de um praticista da Ciência Cristã, que me ajudou mediante tratamento metafísico feito em oração. Em poucos dias, eu sabia exatamente quais os passos a dar. Foram tomadas certas providências que supriram plenamente minhas necessidades, habilitando-me até a manter a casa por um certo período. Mais tarde, quando pareceu evidente que eu deveria vender a propriedade, foi demonstrada novamente a idéia acertada de lar. Olhando para trás, posso perceber que o Amor divino esteve suprindo minhas necessidades exatamente na maneira certa e no momento exato.
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