O desejo de ser útil é inerente a todos. O esforço de uma criança pequena para ajudar a mãe é um dos primeiros indícios desse desejo. Muitos jovens, cedo na vida, começam a escolher um ofício ou profissão que os capacitará a fazer do progresso individual uma contribuição significativa ao bem-estar geral da humanidade. E o adulto, diante da aposentadoria, põe-se em busca de um campo de atividade no qual possa continuar a ser útil.
O exemplo mais sublime de uma vida significativa ao serviço de Deus e dos homens é o de Cristo Jesus. Apesar da espiritualidade inata resultante do fato de ser filho de uma virgem, o que o tornava apto para a carreira de Messias, Jesus foi instruído nas Escrituras juntamente com outras crianças judias, e quando jovem aprendeu o ofício de carpinteiro. Aparentemente, trabalhou nesse ofício até a idade de trinta anos. Nessa época, sua compreensão de Deus como o amoroso Pai, o Espírito, e do homem como o filho espiritual e perfeito de Deus, bem como o seu emprego dessa compreensão em bondade e em amável prestimosidade, o habilitaram para uma maior utilidade, até mesmo para a divina vocação que o tornou o Guia de toda a humanidade.
Mary Baker Eddy, que também cumpriu uma missão divina como a Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã, refere-se à ampla influência do Cristo, a verdadeira idéia de Deus, na vida de Jesus, quando escreve: “Essa idéia espiritual, ou Cristo, penetrou nas minúcias da vida do Jesus pessoal. Fez dele um homem honesto, um bom carpinteiro e um homem bom, antes de poder fazê-lo o glorificado.” Miscellaneous Writings, p. 166;
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