O Apóstolo Paulo falou da morte como “o último inimigo a ser destruído” 1 Cor. 15:26;. Exteriormente, a maioria das pessoas pensa que gostaria de ver a morte abolida. Mas interiormente — irrefletidamente — aceitamos a morte como necessária à expressão contínua e harmoniosa da vida sobre a terra.
Se ninguém morresse, podemos pensar, onde viveriam todas as pessoas, e como poderíamos alimentá-las? E se os animais, os pássaros, os insetos, as árvores e as plantas não morressem, o problema do equilíbrio da natureza ficaria complicado, para dizer o mínimo. Assim, embora possamos ficar entristecidos com a morte quando ela ocorre em nosso círculo de relações, ou possamos nos esforçar vivamente para vencê-la ou evitá-la em circunstâncias individuais, talvez nos seja difícil encontrar uma razão para desafiar a morte, como um todo.
A teologia tentou resolver essa questão classificando a morte como o portal do céu ou do inferno. O compositor Bach intitulou um de seus corais como “Vem, ó Doce Morte”, e é comum falar-se hoje em dia de alguém que faleceu e dizer “ele agora, descansa” ou dizer que agora está em paz, especialmente se não gozava de muita paz antes. Mas a Ciência CristãChristian Science — pronuncia-se: kris´tiann sai´ennss. insiste em que o pronunciamento de Paulo sobre a morte era uma declaração científica da irrealidade da morte. Se a morte procedesse de Deus, não poderia ser uma inimiga, nem seria desejável vencê-la.
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