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Minha expressão de gratidão, por escrito,...

Da edição de julho de 1974 dO Arauto da Ciência Cristã


Minha expressão de gratidão, por escrito, pelas maravilhosas experiências da Ciência Cristã em minha vida diária, está muito atrasada. Isso ocorreu-me enquanto lia um artigo religioso na seção “The Home Forum” de The Christian Science Monitor. O artigo fazia referência a uma observação da Sr.a Eddy constante de Ciência e Saúde (p. 3): “Somos realmente gratos pelo bem já recebido?”

Fui a um optometrista a fim de obter uma nova receita de óculos para leitura. Ele perguntou-me se eu tivera dificuldades com um de meus olhos, devido à presença de um corpo estranho. Contei-lhe que algumas semanas antes algo penetrara no olho, mas que parecia ter saído quase totalmente. O optometrista tentou retirar a partícula, mas, como não conseguisse, recomendou-me que procurasse um médico para removê-la, porque ela se havia incrustado na membrana ocular. Agradeci-lhe a boa vontade e resolvi telefonar a um praticista da Ciência Cristã, pedindo-lhe para ajudar-me a remover a dificuldade por meio de oração. Mencionei ao praticista que durante muitos anos eu havia usado a seguinte declaração de Ciência e Saúde: “Uma idéia espiritual não contém um só elemento do erro, e essa verdade remove convenientemente tudo quanto é nocivo” (p. 463). Disse-lhe que todas as vezes em que a usei, obtive cura. O praticista fez referência a um artigo publicado no Christian Science Sentinel no qual se relatava que alguém aplicara essa mesma afirmação mas achara que estava enfatizando demais a última parte de mesma — “e essa verdade remove convenientemente tudo quanto é nocivo”. O autor do artigo havia verificado que um importante passo era reconhecer Deus como causa primária e Sua idéia como totalmente pura. Apoderando-me desse pensamento, eu o apliquei no meu tratamento e a partícula estranha desapareceu, deixando-me completamente livre.

Outra experiência que me comprovou a eficácia do tratamento da Ciência Cristã foi a de um problema de emprego. Depois de trinta anos de trabalho consecutivo em uma grande firma, foi-me avisado que o cargo seria extinto e que não havia na firma outro cargo disponível para mim. Mandaram-me tirar as cinco semanas de férias a que tinha direito, dando por terminado meu emprego. Isso ocorreu duas semanas antes do Natal. Como não desejasse trazer tristeza aos preparativos da festa, decidi nada dizer à minha família. Achei melhor imediatamente começar a firmar os pensamentos acerca de qual é o verdadeiro emprego do homem, o qual, sentia eu, era refletir Deus, cumprindo assim a obra que me competia. Voltar-me desta maneira a Deus em oração, esforçando-me por refletir qualidades divinas, provou ser uma experiência alegre e despreocupada, sem um momento sequer de apreensão pelo futuro.

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