“Não posso esperar até quinta-feira para estar livre dos exames!”
“Quando conseguir emprego, então serei feliz!”
Cada uma dessas declarações presume a existência de alguma condição adversa ou lá não muito feliz. Denota a crença de que o bem há de vir mais tarde — de que a felicidade, portanto, está adiada. Desse modo as sugestões da mente mortal nos conservariam insatisfeitos, desanimados e miseráveis, cegando-nos para o bem do presente.
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