Provavelmente, os maiores inimigos da paz — a nossa e a do mundo — são o ódio, as dissensões pessoais e o desentendimento. A tentação de apartar-se do amor parece tão persistente e difundida que é necessário trabalharmos continuamente para livrar-nos desse rancoroso mal. E é exatamente essa a exigência que se faz aos membros da Igreja de Cristo, Cientista. No Manual de A Igreja Mãe a Sra. Eddy escreve: “Nem a animosidade nem o afeto puramente pessoal devem ditar os motivos e os atos dos membros de A Igreja Mãe. Na Ciência, só o Amor divino governa o homem, e o Cientista Cristão reflete os suaves encantos do Amor, pela repreensão do pecado, pela verdadeira fraternidade, caridade e perdão.” Man., § 1° do art. 8°.
É lógico que essa advertência inclui não só as grandes e óbvias animosidades — o ódio impetuoso, o preconceito escandaloso, o amargo antagonismo — mas também o desamor, como o ressentimento ardente, os resmungos da justificação própria, a impertinência indignante ou a mera impaciência, a irritabilidade ou a obtusa insistência em que as coisas devem ser feitas de determinado modo.
Tudo isso contribui para os conflitos e a infelicidade. Perturba a paz das famílias, das comunidades e das nações. E, por acaso, não são esses traços sedutores e tentadores que quase sempre põem a culpa nos outros? “Ele é tão cabeça-dura.” “Por que ela não pode ser mais organizada?” “Eles simplesmente não compreendem.” Nunca admitimos que nós é que erramos.
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