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Certo dia, enquanto ajudava uns parentes a cortar lenha para a lareira,...

Da edição de setembro de 1986 dO Arauto da Ciência Cristã


Certo dia, enquanto ajudava uns parentes a cortar lenha para a lareira, eu usava uma serra elétrica e esta saltou inesperadamente para trás, caindo sobre meus dedos da mão esquerda. Depressa levantei a serra e, devo admiti-lo, contei os dedos: estavam todos aí. Minha esposa e eu fomos para dentro da casa; coloquei a mão debaixo da torneira da pia. Continuava a sangrar copiosamente. Senti-me muito fraco. Porém, ao orar, contra-ataquei o fato, afirmando, como o sabia, que não podia perder a consciência. Sabia que a Mente é infinita e que, na minha verdadeira identidade, como idéia de Deus, reflito essa Mente. Esta estrofe de um hino, cujas palavras são de autoria da Sra. Eddy, confortou-me (Hinário da Ciência Cristã, n° 253):

Na rocha da verdade vim
A Vida achar;
Ali, nem vento ou onda a mim
Vem abalar.

Agora sim, meu pensamento tornou-se claro e calmo. Sabia que Deus é a única Vida que há e que eu sou um com essa Vida. Já que Deus é minha própria vida e Deus é Espírito, a Vida deve ser incorpórea, jamais influenciada por um sentido mortal das coisas. Senti-me mais forte e livre. Dentro em pouco, a sangradura cessou.

Um de nossos parentes, que exercera a enfermagem, sugeriu que procurássemos assistência médica imediata num hospital, para que, pelo menos, fossem dados uns pontos no corte. Mostrei-me grato por sua solicitude. No entanto assegurei-lhe que, através da oração, tal como a aprendemos na Ciência Cristã, já estávamos com a situação sob controle. A pessoa foi suficientemente amável para respeitar nossa vontade e deixar-nos em paz. Enrolamos a mão numa toalha. (A mão então inchara.) Pouco depois, tivemos a oportunidade de sentar-nos junto aos nossos parentes e de falar-lhes num sanatório da Ciência Cristã para o qual eu poderia ir, se achássemos necessário. Não sabiam que tal lugar existisse.

Assim que todos se acalmaram, minha esposa nos levou de carro para casa. Tenho certeza de que ela também orou diligentemente, reconhecendo que eu estava sob a proteção do Amor e que a presença curativa de Deus se evidenciava. No dia seguinte, coloquei ataduras leves nos dedos. O inchaço havia desaparecido. Ganho a vida como pianista. Naquela noite, consegui tocar com o meu grupo, embora raramente usasse a mão esquerda.

Em duas semanas, senti total liberdade. Os dedos estavam curados, restando apenas cicatrizes levemente perceptíveis. Nosso grupo apresentava-se em público e, por isso, muitas pessoas indagaram a respeito do problema e do que eu estava fazendo para solucioná-lo. Geralmente eu respondia: “Orando bastante.” Um amigo que fazia parte do grupo e que me sabia Cientista Cristão contou-me que ficara muito contente em ver como obtive a cura e em saber como esta ocorrera.

Tenho o prazer de relatar outra cura que tive, essa de uma verruga na planta do pé. Durante os meses em que estive trabalhando com a Ciência Cristã para solucionar o problema, ponderei repetidamente duas frases das obras da Sra. Eddy. Uma é de Ciência e Saúde (p. 242): “Em paciente obediência a um Deus paciente, trabalhemos por dissolver, com o solvente universal do Amor, a dureza adamantina do erro — a obstinação, a justificação própria e o egotismo — que faz guerra contra a espiritualidade e é a lei do pecado e da morte.” A outra, que se refere ao sentido mortal e material, é de Unity of Good (p. 60): “Esse falso sentido de substância tem de ceder à Sua presença eterna e assim dissolver-se.”

Algumas curas ocorrem rapidamente, outras demoram mais. No entanto, podemos ter a certeza de que a cura virá, assim que nos afastarmos de um falso sentido das coisas e nos volvermos à verdade sobre Deus e Sua criação perfeita, criação que inclui você e eu. Fico imensamente grato pelas inúmeras curas físicas, inclusive a cura de um mal muito dolorido de cálculos renais, e grato também pelo Curso Primário de Ciência Cristã e por participar ativamente numa igreja filial.


Foi um privilégio oferecer meu apoio ao Joe por meio da oração, durante a primeira cura que ele descreveu. Quantas verdades espirituais confortadoras e poderosas ali estavam para nos sustentar! Quanto à segunda cura, o Joe orou à sua maneira durante toda a experiência, sem que eu tivesse conhecimento do problema. Jogávamos tênis, andávamos de bicicleta e desfrutávamos de todas as nossas costumeiras atividades ao ar livre. Estou profundamente grata por esta Ciência.

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