O medo ao mal — assaltos, tempestades destrutivas ou acontecimentos futuros — é um tirano. Brotado de ocorrência real ou de alguma suposição nebulosa, o medo pode ser algo esmagador.
Em qualquer caso, porém, o medo se origina na crença de que o homem possa estar separado do bem e assim tornar-se vítima. O antídoto ao medo é uma convicção prática e segura de que Deus, o bem, é o único poder absoluto, presente em toda situação possível. Recorrer, em oração, ao auxílio divino ecoa o conselho de Provérbios (3:25, 26): “Não temas o pavor repentino, nem a arremetida dos perversos quando vier. Porque o Senhor será a tua segurança, e guardará os teus pés de serem presos.”
“Você não tem medo de voltar para uma casa vazia?” minha amiga perguntou. Sem esperar resposta, passou a contar detalhes do encontro com um intruso que entrara em sua casa enquanto ela e a família estavam fora. Não sofreu nenhum ataque físico, mas a experiência a assustara e parecia não lhe sair da lembrança. “Tome cuidado”, advertiu-me, quando nos separamos.
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