O mar está bravio.
As vagas procelosas são.
Mas ali encontra-se uma luz —
pequenina luz, a piscar ao longe.
A luz da Vida é o amor, o amor do Pai-Mãe Deus.
Do mundo, as ondas são gigantescas;
o vento inexorável açoita,
encapelando-as descontrolado.
É então que um coração magnânimo,
mãos prontas a ajudar,
amor que se faz ver e sentir —
a pequenina luz do farol ao longe
transmite esperança, confere libertação.
Quero ser o guardião de um tal farol.
Ser o coração de quem consola,
ter o coração de um pacificador,
de Deus o amor a mostrar e a saber
que incessante cintila a luz do Amor.
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