Quando Eu Era pequena, havia uma história que eu sempre pedia para meus pais lerem para mim. Ela iniciava assim: “O dia começara como todos os outros....” Depois dessa introdução, coisas maravilhosas passavam a acontecer com as crianças daquele mundo de faz-de-conta. Elas embarcavam numa grande aventura. A idéia de que um dia comum pudesse acabar se transformando numa aventura me fascinava. Sempre imaginei que isso fosse verdade, que a aventura ficasse logo ali, bastava procurá-la.
Quando cresci, gostava muito de ler uma pequena Bíblia que meus pais tinham me dado e freqüentava a escola dominical de uma igreja da qual eles eram membros naquela época. Entretanto, devo ter sido uma aluna difícil, pois buscava constantemente respostas satisfatórias para duas perguntas. A primeira era: “O que é Deus exatamente?” E a segunda era: “Por que as pessoas não curam hoje da mesma forma como Jesus curava?” Eu tinha notado que ele não usava remédios nem outros meios ou métodos materiais, contudo, as pessoas eram curadas instantaneamente, apenas por meio de métodos espirituais. Não foi ele quem disse: “Aquele que crê em mim, fará também as obras que eu faço”?
Eu estava à procura de Deus, assim como vocês que estão lendo esta revista talvez estejam. Se buscamos a Deus com o desejo de conhecê-Lo, certamente a resposta aparecerá. Às vezes, essa resposta vem em um momento e de uma forma que nunca poderíamos imaginar. A coisa mais importante é sentir o desejo e depois, ter a disposição de ouvir as respostas.
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