Deixa, Pai, que a Tua vontade
e só a Tua, a minha venha ser.
Quando estranha voz
à vereda mais plana me tentar,
faze-me, Pai, reconhecer
do mentiroso o sutil semear
e a escolha melhor fazer.
Ensina-me da serpente a voz silenciar,
meu ouvido aprimorar,
para do Amor orientação receber
e apenas a Tua vontade fazer.
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