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Durante Vários Anos tive...

Da edição de dezembro de 1995 dO Arauto da Ciência Cristã


Durante Vários Anos tive desafios no trabalho: a equipe gostava de mexericos, críticas e desrespeito para com os empregadores e outros empregados. Por muito tempo, foi difícil até mesmo permanecer. Algumas vezes eu tinha de orar para essa situação, todo o tempo.

Ainda que fosse tentador sair, fugir, na Ciência Cristã aprendemos que nosso direito inato inclui domínio sobre todas as experiências. A oração constante para compreender esse fato traria o ajustamento necessário, quer fosse uma mudança de ambiente, quer fosse indo-me embora.

Eu me esforçava para ver a expressão do Cristo em todos os meus colegas, em praticar a Regra Áurea e ser constante em expressar amor cristão imparcialmente para todos os empregados, independente de suas reações. A Bíblia pergunta: “Quem nos separará do amor de Cristo?” (Romanos 8:35). Jesus promete em seu Sermão do Monte: “Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem e vos perseguirem e, mentindo, disserem todo mal contra vós ... pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós” (Mateus 5:11, 12). Eu sabia que Deus, como Amor, não me colocaria em uma situação que não abençoasse tanto a mim quanto aos outros.

Em certo momento, quando me senti oprimida, um praticista me fez lembrar que eu poderia ter contato somente com o bem e que a lei divina do bem estava em vigor naquele momento.

A Sra. Eddy deu esta instrução em Miscellaneous Writings: “Somente considere seu inimigo aquilo que desonrar, desfigurar e destronar a imagem-Cristo que você deve refletir. Tudo o que purifica, santifica e consagra a vida humana, não é um inimigo, por mais que soframos com esse processo. ... Nós devemos amar nossos inimigos do mesmo modo e com a mesma intensidade que amamos nossos amigos; devemos tentar não expor suas falhas, mas fazer-lhes o bem sempre que tivermos oportunidade" (pp. 8, 11).

Meu estudo e minha oração primeiro me ajudaram a dar um nível mais elevado de profissionalismo ao meu trabalho, e eu achei que tinha um sentido mais elevado de propósito e melhor senso de minha identidade. Depois de muita perseverança, cheguei ao ponto de ver e sentir que em realidade só há um Deus e um homem, uma unidade, a unidade do ser. Essa situação do escritório era, simplesmente, um cenário da mortalidade.

Logo, me foi oferecido outro trabalho com substancial aumento de salário. Fiquei muito grata por essa demonstração de que o bem, e somente o bem, tem lugar e força em minha vida. Além disso, minha oração para esperar e reconhecer a onipresença do bem produziu fruto imediatamente, pela primeira vez eu estava livre de apreensão e medo de um novo trabalho. (Seis meses mais tarde me foi oferecida uma nova posição que era mais rentável e promissora.)

Uma semana depois de ter iniciado em meu novo cargo, meu marido sugeriu que nos mudássemos para a cidade em que nós dois estávamos empregados. (Até aí, nós dois, diariamente, tínhamos de percorrer enorme distância para ir ao nosso local de trabalho ou à igreja.) Parecia-me impossível essa idéia, mas eu estava disposta a orar e seguir a orientação de Deus. Em duas semanas encontramos uma casa maravilhosa e os meios inesperados para comprá-la. Especialmente significativo é que eu alimentava o silencioso desejo de participar mais intensamente no trabalho da igreja e de ter mais tempo de estudar Ciência Cristã, e ambas essas coisas são, agora, possíveis.


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