"Medir A Vida pelos anos solares é espoliar a juventude e revestir a velhice de fealdade. O sol radiante da virtude e da verdade coexiste com o ser. O estado de perfeição do homem é o eterno zênite desse ser, zênite esse nunca obscurecido por um sol em declínio", afirma a Sra. Eddy em Ciência e Saúde, (p. 246).
Embora eu tivesse lido essas frases muitas vezes, num fim de tarde, certo dia, essas palavras me inundaram o pensamento, enquanto eu voltava para casa de carro, olhando à minha frente para uma cadeia de montanhas banhadas pela cálida luz do pôr-do-sol. Ocorreu-me, de repente, que isso que acontece todos os dias — o pôr-do-sol e a aurora, dia após dia, continuamente — não tinha absolutamente nada a ver comigo. Não há nenhuma relação entre esses fenômenos e minha identidade e a vida. O fato é que eu podia parar de medir minha vida pelos anos solares. Eu me senti livre! Essa revelação tem permanecido comigo como inspiração palpável e proveitosa.
A Mente divina é isenta de tempo, sempre em pleno resplendor.
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