No Decorrer Dos séculos, muita gente sempre acreditou que Cristo Jesus foi o único que teve direito a exercer o poder de cura do Cristo. Muitos pensam que os tipos de curas que ele realizou só foram possíveis para ele e não podem ser realizadas por outras pessoas. A Christian Science, no entanto, abre o pensamento à conclusão essencial de que Jesus não tinha direitos exclusivos sobre o poder-Cristo, embora tenha demonstrado o Cristo, a verdadeira idéia de Deus, em toda a sua plenitude. Jesus permitia que o Cristo lhe inspirasse completamente os pensamentos e ações. E que resultados! Então, não seria lógico que você e eu deixássemos o Cristo nos influenciar, orando, afastando-nos da materialidade e contemplando a fundo a Verdade divina e o Amor, como Jesus? Ao seguir-lhe o exemplo, cedendo ao poder-Cristo, percebemos o homem perfeito criado por Deus. Esse é nosso eu genuíno e espiritual, que pode ser discernido ali mesmo onde o pecado e a doença pretendem estar e ter poder. Assim se comprova que eles não têm poder.
O Cristo revela o verdadeiro homem.
Mary Baker Eddy dá a seguinte interpretação espiritual de Cristo, em Ciência e Saúde: “A divina manifestação de Deus, que vem à carne para destruir o erro encarnado” (p. 583). O Cristo, a manifestação de Deus, está sempre fazendo alguma coisa. Ele vem ao pensamento carnal a fim de destruir o pecado e a doença. Ele está fazendo hoje a mesma coisa que fazia no tempo de Jesus, está trazendo cura e salvação. Sua ação é também preventiva. O Cristo não é um agente passivo de Deus. O Cristo está sempre em atividade. O Cristo “vem à carne” para revelar o homem como o reflexo de Deus, aquele que manifesta a perfeição e a inteireza de Deus.
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