Quando morava noutro estado, no Centro-Oeste dos Estados Unidos, perdi subitamente a audição em um ouvido. Pus-me a orar imediatamente, declarando a minha união com Deus, de quem jamais poderia ser separado. Ponderei esta definição de ouvidos, dada em Ciência e Saúde: "Não os órgãos dos pretensos sentidos corpóreos, mas a compreensão espiritual.
"Jesus disse, referindo-se à percepção espiritual: 'Tendo ouvidos, não ouvis?' (Marcos 8:18)" (p. 585).
Percebi que eu precisava provar essa compreensão espiritual em minha experiência e que eu tinha o direito de ser curado. Na verdade, por eu não ser um mortal, mas sim uma idéia espiritual, jamais poderia perder sequer uma qualidade minha. Apesar dessa oração inicial, o problema persistiu. Ao falar com os colegas de trabalho, eu me virava para escutar com o outro ouvido; mas, mesmo conversando com os outros, eu declarava (para mim mesmo) a minha espiritualidade como filho de Deus, com todos os sentidos perfeitos — ouvindo e prestando atenção com amor. Ao usar o telefone, eu declarava silenciosamente que nada podia me impedir de confiar em Deus. Ajudaram-me também os seguintes versículos de Lucas: "Um deles feriu o servo do sumo sacerdote e cortou-lhe a orelha direita. Mas Jesus acudiu, dizendo: Deixai, basta. E, tocando-lhe a orelha, o curou" (22:50,51). Essa mensagem me transmitiu a certeza de que, embora parecesse que eu estava perdendo a audição, isso não era verdade, porque Jesus havia restaurado a orelha do servo. Eu era a imagem e semelhança de Deus e, por meio da minha receptividade à Palavra de Deus, poderia ser curado também. Sou grato por ter me curado em poucos dias e pela cura ter sido permanente.
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